Dois poemas de Thaís Campolina
um poema surge em ondas de saliva um bocejo demorado vira um gritona boca escancaradacheia de arcresce um engasgodesse sufoco
um poema surge em ondas de saliva um bocejo demorado vira um gritona boca escancaradacheia de arcresce um engasgodesse sufoco
Preferia pegar o ônibus de quinze para seis porque não havia lotação, pela manhã. Nesse dia específico, eu não estava
DO CEFALÓPODE ILUSIONISTA Esta estranha e complexa criatura – cujos pés, seus oito sinuosos tentáculos, encontram-se diretamente ligados à sua
mortífera tenho na ponta da línguaa navalha finapara desafinaro coro dos contentes,suas ladainhas.nunca confiei meu corpona ponta da colinafico bem
dia do angu Quando se tem as mãos pequenase a curiosidade é a iscade certoela é fisgada pela criaturinha.As lâminas
Às Favas Debaixo da marquise encardida de lodo, de costas para o vidro que a separava do interior do prédio,
Resumo O presente artigo parte do interesse em identificar e analisar os traços caracterizadores da produção literária brasileira na contemporaneidade,
Diário de viagem – Dia 1 A noite de ontem marcou meu décimo primeiro aniversário na ilha. Há onze anos,
ALMA LITORÂNEA Basta um pingo e eu transbordodeixo de ser Fogo e viro água. O olho nem disfarçao transparente dessa
por Jusciellen Ketlen Barbosa de França* Baseado no livro 1984, o referido texto tem como um de seus objetivos demonstrar