Cinco poemas de Sofia Lopes
Ariadne é rubro o fio que me ata ao reflexofio diáfano inviolávelque reescreve o tempoe o deita perante meus pésentalhes,
Ariadne é rubro o fio que me ata ao reflexofio diáfano inviolávelque reescreve o tempoe o deita perante meus pésentalhes,
1. Ansiedade, um momentoEm que o existir é esmagadorO corpo explodePlacas tectônicas em choque.Um limbo entre estar vivo e morto.
O paciente acorda numa sala quase que toda em branco, deitado num sofá branco, e usando roupas pretas, ele senta
LIVRE Guerras diárias, batalhas em todos os cantosChoro sem acalanto, vozes com desespero constanteInsistem em nós sucumbi.Sobre mim tantos olhares
Está nos quartos de parede que fracionam a abstração das faculdades mentais em cômodos de apartamento. Nas fronteiras, regras, barreiras
Dia 01. Troquei a foto sobre o mantel por outra. Tirei a horrenda imagem de seus pais e agora, enquanto
2018. Almoço de ano-novo. Era tradição da família da Nenê, a esposa do Ricardo, passar junto o primeiro dia do